A História da Criação - Começa a Batalha

Olá, caros leitores! Depois de uma boa folga (nosso redator Jônatas está numa correria tremenda), o Espaço HQ está de volta. Lembram quando falamos da Bíblia em Ação, desenhada por um brasileiro? Não? Então não percam tempo e deem uma lida no conteúdo do link acima, antes de continuar essa aqui.

A história da criação de uma forma como você nunca viu.

Se já tem a Bíblia em Ação completinha, pra quê mais um livro? Bem, digamos que esse seria um Bônus bacana, com coisas já vistas de maneira resumida e outras que farão você refletir um pouco.


O ARTISTA


“Sérgio Cariello é um artista completo desde a infância. Aos onze anos de idade, já produzia tiras cômicas para o jornal de sua cidade. Dedicado e extremamente talentoso, logo galgou posições em estúdios de ponto do gênero, como a Marvel e a DC Comics. Frequentou a Joe Kubert School of Cartoon and Graphic Art e o Instituto Bíblico Palavra da Vida, Atualmente, o artista vive na Florida (EUA) com sua esposa Luzia.” - Retirado da própria Bíblia em Ação.

A HISTÓRIA


 Todos já devem saber que o mundo foi criado em seis dias e no sétimo, Deus descansou. Mas antes disso teve o quê? Quem era Lúcifer? Isso está na Bíblia?
Em Isaías 14.11-23, podemos entender o motivo de ele ter se tornado Satanás (não é o gato da dona Clotilde) e ter motivações totalmente contrárias ao propósito de Deus em tê-lo criado. Já em Ezequiel 18, vemos o quão perfeito era antes de se achar iniquidade em seu coração. Ele simplesmente achou que deveria ocupar um lugar de grandeza semelhante ao de Deus. Resultado? Um quebra-pau divino, com anjos e espadas pra todo lado. Lúcifer perdeu e caiu do céu. Mas ele não caiu sozinho: levou consigo a terça parte dos anjos do céu.
O bacana é que, ao ler a história desde o início, você não sabe quem é quem. Os personagens se assemelham aos dos quadrinhos de Thor. Os anjos não tem seus nomes revelados logo de cara, pois se assemelham muito no comportamento, mas quem é diferente sempre dá um jeito de se destacar.

 A HQ nos mostra pequenos detalhes que passam despercebidos ao lermos na Bíblia. É possível perceber quão grande foi o amor de Deus em ter criado o homem e o carinho em ensiná-lo a dar seus primeiros passos, a falar, enfim, Adão era praticamente um bebê grandão.
Os desenhos são muito bem feitos e a leitura é bastante dinâmica. Rapidinho você lê tudo. Não vou soltar spoilers, mas deixar a indicação para aqueles que gostam de ter obras do tipo em suas estantes. Meu exemplar não custou mais que 20 reais - é possível encontrar em promoção nas lojas virtuais.

Espero que tenham gostado da indicação e, se puderem, adquiram seu exemplar. Depois que lançamos nosso próprio livro e conhecemos as dificuldades de venda, passamos a dar mais valor às obras de outros artistas. Em breve completará que lancei o meu. Até a próxima, pessoal!


Adelmo Veloso

Comentários

  1. Uma boa indicação, visto que a Bíblia tem uma forma de narrativa um tanto vaga em comparação com, por exemplo, a grega, que é cheia de descrições e recapitulações.

    Nesses quadrinhos com Adão e Eva notei que Deus é representado como um pai mesmo e não tanto como uma força repressora. Acho que isso é importante para mostrar que Ele não é apenas um ser furioso que castiga quem o contraria.

    Depois que nós mesmos fazemos as coisas, aprendemos o quanto isso é duro. Acredito que a compreensão disso é o que elimina o ódio e as mensagens ofensivas que vemos esses dias em sites de críticas. Crítica é expor de forma analítica os pontos bons e maus de uma obra e dar uma avaliação final, sem usar termos ofensivos. Muita gente não sabe disso e acha que é apenas falar mal de algo.

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    Respostas
    1. Super Usys!

      A Bíblia é um livro extraordinário, mas às vezes é difícil de entender o que aquela passagem ou outra quis dizer para nós. Sou daquele tipo: "quer que eu desenhe? - quero!"

      Eu acredito que a figura de Deus seja assim, terno, amoroso e bondoso, mas também que castiga os do lado sombrio!

      As redes sociais, em especial o Facebook, está se tornando um ambiente chato, onde praticamente não existe a liberdade de expressão sem que uma legião se revolte contra as ideias passadas. Hoje vi que uma simples tirinha retratando uma garota com as pernas cheias de pelos foi excluída por "ofender" um bocado de mulheres.

      Eu acredito que uma crítica não deve atacar uma coisa ou outra. Dá pra falar bem e mal de algum fato ou obra sem perder a classe. Por uma geração sem "mimimi"!

      Até breve, meu nobre!

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