E aí, pessoal? Tudo massa? Como falamos ano passado, 2017 é o ano que tem tudo pra ser o melhor de nossas vidas, dependendo exclusivamente de nós mesmos! E aqui no Super AHAM! não será diferente. Já tivemos o novo quadro "Outra Dimensão", onde abordaremos assuntos não tão "Pop" assim e agora chegamos com o Nostalgia Draw - o próprio nome já diz que faremos viagens no tempo com desenhos!
Imagem: Adelmo Veloso
O tema escolhido foi justamente um dos que me trazem ótimas lembranças! São muitas as histórias que aconteceram nesse ambiente. Apertem os cintos, pois sua viagem no tempo irá começar! Nossa Nostalgia Desenhada de hoje está situada na década de 1990. Os desenhos que vocês verão aqui foram feitos por mim.
AMBIENTAÇÃO
Antes de tudo, o que eram essas locadoras de games? Isso existe? Com certeza, ainda deve existir aquelas que você aluga um ou mais jogos para curtir em casa, com seu próprio videogame. Mas a minha realidade e a de muitos outros garotos não era essa, mas a da imagem de abertura da matéria: não tínhamos nossos videogames, pagávamos para jogar na locadora.
Eu, meu irmão, primos, vizinhos e amigos éramos humildes, com poucos recursos materiais. Dificilmente um ou outro de nós o pai tinha carro em casa, mas não um videogame. Foi quando começaram a aparecer em nossa rua casas com televisões, banquinhos e os consoles de Super Nintendo - isso virou uma febre e quase um vício! Mas não pensem que o lugar era uma bagunça: lá havia regras!
Não eram permitidas brigas, fumar, aumentar o volume sem permissão (ou até mexer nos aparelhos), gritar... mas o pessoal falava muito palavrão. Lá eu aprendi um bocado, mas só vim saber o significado deles quase 10 anos depois. Também tínhamos que ficar encostados na parede, já que o espaço era bastante apertado e não devíamos impedir a passagem do responsável pelo local, que muitas vezes era um carinha de 15 ou 16 anos.
Funcionava assim: você escolhia um jogo e pagava por uma fração de tempo, que poderia ser meia hora, uma, duas ou quantas você pudesse bancar. Na locadora em frente à minha casa, uma hora custava R$ 0,50. Aí já viram, né? Qualquer troco que eu ou meu irmão tivéssemos era convertido em tempo no videogame. Mas nem sempre tínhamos essas pequenas quantias disponíveis. Mas podíamos ficar assistindo aos outros moleques jogando, dando opiniões, pitacos e, em algumas vezes, até éramos convidados a jogar como o player 2.
Nessa história, na maioria das vezes, eu era o personagem que ficava olhando os outros jogando. Mas dinheiro não era problema, se você tivesse um trabalho. Ué, mas trabalhar com 8, 9 ou 10 anos de idade? E o ECA? Não estou falando desse tipo de trabalho, mas daqueles que eram considerados esporádicos, que poderiam surgir ou não. Eram as missões que vinham por meio de nossas avós.
MISSÕES PARA FINANCIAR NOSSOS JOGOS
Eram missões simples, mas que rendiam boas gorjetas. E gorjetas poderiam ser convertidas em tempo no videogame! Quando minha avó chamava pra ir ao mercadinho comprar algo, já sabia que tinha grandes chances de ficar com o troco! A emoção era bem parecida quando eu estava prestes a comprar uma nova figura de ação nos dias de hoje, porque naquela época eu ainda não tinha conhecido o prazer de colecionar bonequinhos. Ao receber a missão, já pensava em quem seria o player 2 do jogo previamente escolhido. Geralmente era meu irmão, um primo ou amigo - raramente eu jogava sozinho.
Era uma alegria poder ajudar minha avó e depois ser "recompensado"! Nós não recebíamos tantos trocados de nossos pais porque eles sabiam que iríamos direto para o videogame (deixa eu chegar na fase de álbuns de figurinhas que vocês saberão o que era torrar dinheiro). Após a entrega do pedido para a nossa avó, recebíamos as queridas moedas que alimentariam nosso "vício"! Os jogos que curtíamos eram vários, mas Bomberman, Final Fight, Mario Kart e outros desse tipo estavam entre os favoritos. Depois de chegar ao local, verificar se aquele jogo estava disponível e confirmar qual a TV que desocuparia primeiro, era só aguardar. Às vezes, era muito tempo para esperar (tipo, mais de uma hora), quando tinha muito moleque "fominha" jogando.
Raramente jogávamos mais que uma hora. Enquanto aguardávamos a TV desocupar e já se precavendo que o jogador da vez não iria renovar o tempo de jogo, assistíamos aos outros jogadores curtindo o momento, brincando, xingando, discutindo ou se acabando de rir. Era tudo muito variado, sem distinção de raça, classe social, tamanho ou o que quer que inventem para separar as pessoas. O ambiente era show. Após o início do nosso tempo, vinha o suspense para que a fita pegasse de primeira, pois problemas não existiam apenas nos CDs piratas do Playstation.
Mas para tudo isso tinha uma solução! A das fitas do Super Nintendo era só soprar, ou dar umas pancadinhas com a mão. Não vou entrar nos detalhes do Playstation porque acredito ser outra fase e ter outras particularidades, como virar o aparelho de lado quando não queria pegar de primeira os jogos falsificados. Outra coisa que tínhamos que torcer era para que os controles fossem bons. Já tinha aqueles com os botões mais molinhos, outros com os botões mais duros, que calejavam nossos dedos (nada que a camiseta não resolvesse), mas não estávamos nem aí. O que não podia era pegar um controle defeituoso que atrapalhasse toda desenvoltura da jogada, principalmente se fosse um game de um contro um.
ESCOLHENDO O JOGO E O PLAYER 2
Era uma alegria poder ajudar minha avó e depois ser "recompensado"! Nós não recebíamos tantos trocados de nossos pais porque eles sabiam que iríamos direto para o videogame (deixa eu chegar na fase de álbuns de figurinhas que vocês saberão o que era torrar dinheiro). Após a entrega do pedido para a nossa avó, recebíamos as queridas moedas que alimentariam nosso "vício"! Os jogos que curtíamos eram vários, mas Bomberman, Final Fight, Mario Kart e outros desse tipo estavam entre os favoritos. Depois de chegar ao local, verificar se aquele jogo estava disponível e confirmar qual a TV que desocuparia primeiro, era só aguardar. Às vezes, era muito tempo para esperar (tipo, mais de uma hora), quando tinha muito moleque "fominha" jogando.
O PAGAMENTO
Raramente jogávamos mais que uma hora. Enquanto aguardávamos a TV desocupar e já se precavendo que o jogador da vez não iria renovar o tempo de jogo, assistíamos aos outros jogadores curtindo o momento, brincando, xingando, discutindo ou se acabando de rir. Era tudo muito variado, sem distinção de raça, classe social, tamanho ou o que quer que inventem para separar as pessoas. O ambiente era show. Após o início do nosso tempo, vinha o suspense para que a fita pegasse de primeira, pois problemas não existiam apenas nos CDs piratas do Playstation.
POSSÍVEIS PROBLEMAS TÉCNICOS
Mas para tudo isso tinha uma solução! A das fitas do Super Nintendo era só soprar, ou dar umas pancadinhas com a mão. Não vou entrar nos detalhes do Playstation porque acredito ser outra fase e ter outras particularidades, como virar o aparelho de lado quando não queria pegar de primeira os jogos falsificados. Outra coisa que tínhamos que torcer era para que os controles fossem bons. Já tinha aqueles com os botões mais molinhos, outros com os botões mais duros, que calejavam nossos dedos (nada que a camiseta não resolvesse), mas não estávamos nem aí. O que não podia era pegar um controle defeituoso que atrapalhasse toda desenvoltura da jogada, principalmente se fosse um game de um contro um.
GAME OVER
Mas tudo que é bom, uma hora acaba. Essa era a parte mais triste da jogada, mas era certeza que ela chegaria. Era legal quando o responsável e o próximo jogador esqueciam um pouco da hora e jogávamos uns minutos extras, ou até quando deixavam a gente terminar a partida, quando era de luta. Fui a alguns lugares que eram cruéis: o responsável colocava um timer na TV e quando acabava seu tempo, ela desligava sem piedade alguma, sem direito a terminar partida ou jogar um pouquinho mais. Fora que o preço da hora também era maior nesses lugares, pois dependia da cidade ou lugar em que se encontrava a locadora.
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E assim, esse foi o primeiro Nostalgia Draw, onde tentei contar um pouco de minha infância ambientado em situações que muitos de vocês devem ter vivido. Tenho muitos assuntos em mente para desenhar e abordar aqui. Vocês até que poderiam me ajudar com sugestões, lembrando que nasci em 1986, então só posso falar daquilo que vivi.
Espero que tenham se divertido com essas lembranças. A maior inspiração, como disse, foi de uma locadora em frente à minha casa, onde eu passava minhas horas vagas lá. A gente se encontra em breve!
Adelmo Veloso
Ah, eu usava bastante essas locadoras! Tinha perto de casa também. Tinha um tempo limite, mas usava cada segundo dele e era bem melhor que nos fliperamas, em que perdendo todas as vidas já era o fim, sem direito a saves e para continuar era preciso comprar mais uma fichinha.
ResponderExcluirE um monte de coisa bem familiar nessa matéria. Também já fiz muito essa de usar a camiseta quando os botões dos controles eram mais duros. Soprar o cartucho era universal, embora isso na verdade fizesse um tremendo mal para o aparelho.
Uma pena que esse tipo de locadora acabou. Era um bom espaço de convivência, no qual podíamos nos encontrar com pessoas e fazer novas amizades. Isso é uma coisa da qual sinto falta nos dias atuais, em que é possível jogar online sem sair de casa. É prático, mas é muito diferente de se ter a pessoa do lado, "tirando contra" ou cooperando. Assim tem mais graça, falando cara a cara, rindo ou chorando do que acontecia no jogo, ao vivo mesmo. Gostava daquilo.
Nesse caso, recomendo ver o Kamen Rider Ex-Aid. Nesse tem um monte de referências a jogos dessa época. O herói (ao menos no começo) faz uma ação antes de ativar o golpe especial que vai te despertar lembranças.
Super Usys!
ExcluirEssa dos fliperamas merece um outro Nostalgia Draw, pois também tinha outra mística agregada, como o público, que era mais de adultos. Essa do tempo ser aproveitado ao máximo era levada à risca! Ainda bem que no Super Nintendo não era com o Play 1, que às vezes demorava carregando para a próxima fase.
Por ser sucinto na matéria, acabei deixando de fora vários outros fatores, como os lendários jogadores que ninguém ganhava deles. Também tinha aquele que nunca jogava pagando, mas ficava na espreita de ser convidado por alguém ou até pedia pra jogar junto.
Depois esse espaço deu lugar às Lan Houses, porque as pessoas passaram a ter uma condição melhor para comprar seu próprio videogame. Não aproveitei tanto porque já estava na época de estudar para concursos e não tinha tanto tempo livre assim, mas ficaram as lembranças e o aprendizado.
Tô vendo muita gente falando bem desse Kamen Rider, parece ser bem divertido, mesmo!
Valeu pela visita! Abraço.
Uhu!
ResponderExcluirÉpoca boa!
Frequentei poucas locadoras de games.
Nesse estilo de ir lá jogar.
Só assistia mesmo.
Não tinha grana e os locais eram meio ameaçadores.
Lembro de ir numa que era perto de onde estudava, em frente à escola Clementino Fraga.
O dono se chamava Zé.
Foi lá que vi um menino "virar" Sonic the Hedgehog.
Ao vê-lo fazer o macete com o Dr. Robotnik, consegui virar o jogo em casa também e fiquei felizão.
Hoje em dia, é só ver algum speedrun no YouTube.
Perto de onde moro também, tinha uma locadora de games muito famosa que todo mundo comentava chamada Karisma. Ficava na Rua Sul América em Padre Miguel. Só fui lá uma vez e não achei nada demais em relação a "lan house" do Zé.
Fliperamas eu só ia pra assistir também.
Não gostava de jogar.
Tinha pouco dinheiro também.
Então, não gastava com isso.
Tinha inveja do Yusuke quando ele falava que iria às Diversões Eletrônicas, rs...
Mas, eu gostava muito de assistir o pessoal jogando.
Cheguei a alugar fitas, porém, foram poucas.
Normalmente, trocava fitas por um determinado tempo. Enquanto um amigo estava jogando meu cartucho, eu estava jogando o dele.
Época boa.
Um pouco de nostalgia.
Desde o início do ano, comecei a jogar uns games antigos que gostava na infância.
Um dos primeiros foi o da Jennifer Capriati para o Mega Drive.
Muito maneiro este game.
A jogabilidade é sensacional.
E ainda eu tenho um joystick usb, então, parece que estou jogando videogame mesmo. Apesar de ser emulador, rs...
Jogo uma vez por semana e de preferência.
Agora, devido aos bons tempos, esse fim de semana vou ver se tiro um tempo pra virar Sonic 1 do mega drive de novo, rs...
Aliàs, a TecToy lançou um novo Mega Drive com jogos na memória.
Poderia vir com todos os jogos, né?!
Parece que possui entrada pra cartão de memória. Se ler os jogos, vale a pena.
E vale a pena do jeito que está também para os saudosistas.
Ganhei meu Mega no final de 1997. Antes, era só Dynavision, Atari. Esses foram os videogames que tive.
Abraços, galera!
Super Paulini!
ExcluirVocê foi um dos sortudos que tinha videogame em casa. Aqui não tinha tanto essa questão de perigo porque era em frente a minha casa e vizinho da minha avó. Às vezes, quando não tinha vaga perto de casa, corríamos para outra locadora que estivesse mais vazia!
Vi alguns jogos sendo "zerados" e era emocionante. Eu via a rapaziada jogando Megaman, onde vi vários segredos que me ajudaram em 2003, quando joguei no PC com emulador. E zerei o 7, o 8, o X, X-2 e X-3! Sonic eu havia esquecido do macete do Super Sonic, então não consegui zerar e perdi todas as 99 vidas no Robotnik do 2º jogo.
Fliperamas merecem um espaço só deles aqui no Super AHAM! Foram muitas histórias. Esses mereciam mais atenção porque tinha mais adultos jogando. E só joguei muito porque tinha um amigo da escola que sempre pagava. Depois que descobri a fonte, comecei a tentar evitar esse financiamento - ele pegava emprestado com a vó sem ela saber.
Bacana isso de emprestar aos amigos e pegar emprestado jogos! Aumentava a variedade sem custo. Eu fiz muito isso com mangás. E faço até hoje com filmes, animes e séries que tenho em meu HD.
Hoje, praticamente não jogo mais. O último jogo que tenho em memória foi Pokémon Go, que parei de jogar porque o celular travava.
Sonic é muito bom. Era dos meus favoritos do MegaDrive.
Poderiam lançar isso tudo de novo! Não precisávamos de perfeição nos gráficos para se divertir! Um desenhinho se movendo da esquerda para a direita já era incrível!
Obrigado pelo anexo da matéria, meu nobre! Muito bom ver outro ponto de vista!
Abração!
Ah, sim!
ResponderExcluirOs desenhos estão lindos, Adelmo!
Na primeira imagem, parece a Pepper Ann que está jogando!
Mas é um menino! Lembrou por causa do cabelo, óculos e da cor da camisa.
Meu comentário acima contém alguns erros de português.
Perdoem-me.
Abraços!
obrigado! Ninja Paulini!
ExcluirPareceu mesmo a Pimentinha! A criatividade na hora de colorir parece que foge de meu cérebro! Não sou muito bom com as cores, ainda!
Não esquente com isso! Aqui não é prova da escola ou Facul! hehehehehehe! Todos nós estamos sujeitos aos erros!
Abração!
Oi, Adelmo.
ExcluirA história da Pimentinha foi só uma lembrança mesmo.
Acho que não foi intencional e se fosse, seria uma homenagem.
Ficou legal do mesmo jeito.
Masamune Shirow que se cuide!
Relaxe, nobre! Sem bronca! Hehehehehe! Foi bem aleatório, mesmo!
ExcluirÓtima ideia! Curti o novo quadro!
ResponderExcluirSe tem algo que me traz belas lembranças, são as locadoras. Era meu ambiente favorito quando era moleque, jogando ou assistindo, passava horas nessas locadoras. Onde eu morava tinha duas locadoras, uma mais barata onde a turma conhecida se reunia, e uma um pouco mais carinha mas que tinha muitos jogos. Problema dessa mais carinha é que tinha uma meninas que moravam na volta e ficavam por perto, aí a molecada ficava com vergonha hahahaha! Aquela época de moleque inocente onde a gente fugia das garotas e nem imaginávamos que um dia nos tornaríamos barbados tarados hahahaha!
Mario Kart, Street Fighter, Sunset Riders, e Fatal Fury eram meus favoritos. Fatal Fury 2 foi o que me deu fama na locadora, pois eu era terror com a Mai Shiranui hehehe. Lembro quando saiu o Mortal Kombat que foi uma revolução nas locadoras, todo mundo só jogava isso e ficavam discutindo como fazer fatality, e como naquela época não tinha a barbada de olhar os golpes na internet a galera tinha que se virar com revistas e as informações que passavam de boca a boca.
Zerar um jogo na locadora era uma emoção enorme, com toda a galera torcendo na volta! O dia que zerei Sunset Riders na locadora foi um dos momentos mais emocionantes da minha infância, apesar de ter gastado uns trocados a mais para dar tempo hahahaha!
Mas se tinha algo que era tão emocionante quanto zerar um game, era participar dos campeonatos, que valiam desde bonés e camisetas até uns kits de guloseimas hehehe! Tenho até hoje uma camiseta que ganhei em um campeonato de Fatal Fury 2, é um troféu hehehe (mas é só para guardar mesmo pois vestir hoje em dia é impossível hehehe).
Nossa, são muitas lembranças boas! Bons tempos onde a gente só se preocupava em ter uns trocados para jogar com os amigos...
Que venham mais matérias como essa! Acho que alguns temas interessantes seriam fliperama, fitas VHS (e locadoras de filmes), juntar a galera para assistir cavaleiros. E claro, algo que é nostalgia para qualquer um que nasceu antes dos anos 2000, brincar na rua XD
E olha só, eu sou de 1985! Tá explicado porque temos as mesmas nostalgias XD
Super Ronin!
ExcluirPois é! Eu também passava horas vendo os outros jogarem, dando pitaco ou até mesmo jogando após um convite. Eu ia mais na que era em frente a minha casa, pois tinha bons preços e vários jogos. Essas mais caras que falei eram em outro estado. Ah, aparecer menina era como aparecer pokemons lendários! Nunca vinha uma!
Mortal Kombat foi uma evolução, mesmo! Rapaz, teve a época de eu saber todos os fatalities do MK2! Hoje não lembro nenhum. Fatal Fury foi massa, também. Porque na época dos Flipper, viciei nos KoF! Eu mal ganhava pros outros nas lutas, imagina um torneio!
Obrigado pelo apoio! Como disse, parece que você está prevendo o futuro do Super AHAM! Estou com essas e outras ideias anotadas, falta só desenhar!
Os anos 1980 foram incríveis, porque nasceram os moleques sangue bom como nós hehehehehe!
Até a próxima, campeão! Abraço
Marcou muito!!! Joguei várias vezes em locadoras!!! SNES,Mega Drive, 3DO, PS1, Sega Saturno, Dreamcast....
ResponderExcluirJoguei muito futebol, jogo de luta , beat n up etc.
época fodástica
Super Stefano Barbosa!
ExcluirEssa sim é uma época arretada!! Joguei muito desses aí, com exceção do 3DO, Sega Saturn e Dreamcast! Eu gostava mais dos games de luta e aventura! O bacana mesmo era essa interação com a rapaziada que também dividia os controles!
Valeu pela visita e apareça mais vezes!