Pequenas Alegrias

Olá, queridos leitores da velha guarda, tudo massa?! É com muita satisfação (e atraso) que trago mais um quadro Nostalgia Draw a vocês! 

Cores de Douglas Moura e sombreamento meu (Photoshop Café com Leite...)

Os desenhos dessa matéria foram inspirados pela canção Pequenas Alegrias, da talentosa Marcela Taís. Já tivemos um Outra Dimensão com uma de suas canções - Moderno à moda antiga.

PEQUENAS ALEGRIAS


Como vocês já sabem, a Marcela Taís tem músicas que mexem com nosso coração e nos levam a refletir. Eu não poderia deixar passar em branco a oportunidade de dividir com vocês algumas memórias que a música de hoje nos traz. Não são todas citadas lá, porque não desenhei tudo, mas são lembranças muito boas - e aposto que muitos irão se identificar e até lembrar de outros momentos! Então, está combinado! Tenho certeza que vai aparecer muita coisa nos comentários - quem sabe não se transformem em desenhos no futuro?


Rir até doer a barriga





Essa aí eu era mestre, com meu irmão. Fazer abdominais, pra quê?! Até hoje, nessas 3 décadas de vida, ainda me pego rindo de alguma bobagem até a barriga doer. Podiam ser piadas, cenas de filmes pastelões (Debi e Lóide, Ace Ventura, Top Gang 2 - eram os clássicos), alguma gafe cometida por mim ou algum amigo, qualquer coisa! E aí passávamos um tempão rindo daquilo... Dá pra acreditar?

Pão quentinho da padaria




Já que não trabalhávamos e só tínhamos a obrigação de estudar, dar uma mãozinha nos afazeres de casa era uma de nossas atribuições extras. Comprar pão era sagrado, mas tinha que ser num horário determinado, não na hora de Os Cavaleiros do Zodíaco, Yu Yu Hakusho ou qualquer outro tokusatsu que passasse na época. Enquanto sua mãe fazia o café em casa, você chegava com o pão de sal quentinho, pedindo para ser devorado.
Como eu morava no interior, uma coisa bastante comum era anotar numa caderneta a conta da padaria. Funcionava assim: você levava esse caderninho quando fosse comprar o pão e no final o valor era anotado de caneta numa das folhinhas. Aí você levava a caderneta de volta pra casa. Simples, não? Dava pra confiar numa boa, os tempos eram assim.

Receber carta pelo Correio




Fui adepto dessa "tecnologia" por muito tempo. Quando guri, aprendi a ler e escrever - e me amarrei nessa onda. Depois não parei mais, tanto que até hoje estou aqui exercendo tal atividade para entreter vocês! Então, uma de minhas primas, que morava em SP, mandou uma carta cheia de adesivos das Tartarugas Ninja - que eu era muito fã na época, e resolvi escrever outra para respondê-la. A partir daí começamos um bate-papo bacana, que durou um bom tempo. Foi essa prima que me mandou a revista Como Desenhar Mangá - Homens, me deixando louco para adquirir as outras da coleção.
Após um bom tempo sem escrever, conheci algumas pessoas muito bacanas pela Internet, por meio de chats. Cheguei a trocar cartas com umas cinco e duas delas mantém contato comigo até hoje! Era uma emoção muito grande chegar em casa e ver um envelope em cima da mesa. Trocávamos letras de músicas, CD's e até fotos. Hoje em dia, a garotada já está envolvida com os aplicativos de mensagens instantâneas e só devem conhecer as cartas das concessionárias de água, luz e telefone que chegam em suas casas...

Ouvir o alarme do recreio




Isso era música para meus ouvidos! Principalmente quando a aula já não estava tão atrativa... As panelinhas se formavam, cada um desenrolava seu lanche trazido de casa ou comprado na cantina, outros só iam brincar e aqueles mais dedicados se dedicavam à leitura de livros ou até da matéria recém-ministrada. Eu era daqueles que traziam lanche de casa e dividia com os colegas. Depois chutávamos garrafinhas pet como se fossem bolas de futebol e ficávamos zoando um ao outro. Mais lindo que esse toque, acho que só o toque de ir embora! Hoje tenho saudades daquela época, vai entender.

Andar descalço na areia




Isso era muito bom. Na areia. Dá até vergonha falar, mas sou desses que não aguentam correr descalços na rua, porque machucam os pés (ui). Eu não corria descalço quando era criança, deve ser por isso. Já na praia ou na beira do rio, o negócio é diferente. É aquela sensação de liberdade, de alívio, de paz. Isso quando você não pisava num galho seco ou numa concha sem vergonha que cortava seu pé!

Barraca, lua, uma fogueira




Já dormiram em barracas? Eu já. Não só quando criança, mas vez ou outra preciso passar por essa situação por conta do trabalho. Deixando este de lado, me vem à memória o sítio do meu avô materno. Lá tinha essa onda de acender fogueira na época das festas juninas e era ali que muitas histórias eram contadas para nós. Meu pai contou uma do lobo-guará, que era um animal terrível e muito feroz, além de deixar pobres sapos ao avesso. No dia seguinte, caminhando pela beira do rio, encontramos uma carcaça de sapo pelo avesso! Resultado: um medo infeliz de estar naquele lugar!
Quando não tem mosquitos, dormir em barraca é legal. Ah, sem esquecer o bom colchonete e um local plano para estendê-lo, ou acordará no dia seguinte com uma baita dor nas costas e pescoço.

Lamber colher do bolo




Não só a do bolo, mas a da papa Cremogema, do brigadeiro ou qualquer coisa gostosa que fosse feita na panela e não quiséssemos estragar aquele restinho! Faço isso até hoje. Não faço questão pela colher de feijão ou cuscuz. Curto muito os dois, mas não precisam levar isso tão a sério!

Encontrar moeda no bolso




Isso era (e ainda é) muito lindo. Vocês tinham dúvida do que esse achado iria patrocinar? Uma bela jogatina na locadora de videogame em frente à minha casa! Hoje, encontrar moeda no bolso já tem um destino certo: o cofrinho de moedas do Super Oliver - e ele já sabe pedir: "Din-din, dá, me dá!" Ainda como marmanjo, seguro sempre uma ou duas moedas de 1 real na carteira, porque vez ou outra me deparo com aquelas máquinas de mini figuras de Pokémon (borrachas sujas, muito feinhos), da Marvel, bolinhas pula-pula e muito mais. 

Correr na rua

Isso eu e meus irmãos fizemos bastante. Tinha todo tipo de brincadeira: pega-pega, pique-esconde, sete cacos, queimada... Vixe! Mal sabíamos que isso era um preparo para nossa vida adulta, onde correríamos atrás do ônibus que passava do ponto, outros pra pegar um assento no metrô (já presenciei isso e é assustador), enfim, éramos felizes! Chegávamos todos suados em casa, e tínhamos de tomar um banho frio para poder dormir. Ouvi histórias de gente que só lavava os pés antes de dormir...
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E é isso, pessoal! A canção cita essas lembranças e muitas outras, mas só consegui desenhar isso aqui, por enquanto. Ela destaca que se a gente juntasse as pequenas alegrias, seríamos felizes todos os dias. Não deixem a criança que existe em vocês morrer. Um dia desses reuni meus cunhados e esposa para jogarem bombinhas no quintal de nossa casa... todos na faixa dos vinte anos! Ainda coleciono bonequinhos, assisto a desenhos, desenho, brinco com meu filho e com outras crianças. A vida é muito curta para vivermos só reclamando ou com amargura no coração. Aproveitem cada segundo dela como se fosse o último! A gente se vê nas próximas postagens!

Adelmo Veloso

Comentários

  1. Menino, deu saudade da infância agora! São essas pequenas alegrias que dão sentido à vida! Sempre que vejo algum filme bestinha lembro de como seria bom ter vocês ao meu lado pra rir das mesmas coisas.
    Outra lembrança agora foi a de nossos olhares se cruzando na igreja sempre que algo engraçado acontecia. Mesmo sentados em locais diferentes, um já sabia que o outro também estava rindo!
    Sinto muita saudade dessas pequenas alegrias compartilhadas com vocês!

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    1. Verdade, Adriele. Saudades da infância eu tenho todos os dias, mas vivo tentando continuar a ser uma.

      Os filmes eram só resenha. Esses olhares sem palavras também diziam muita coisa!

      Ainda é possível fazer muitas dessas coisas, hoje, na idade que estamos, só é mais difícil, hehehehehe!

      Abração e apareça mais vezes.

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  2. Ah, eu passei por tudo isso que foi descrito. Rir de filmes de comédia é uma das melhores coisas deste mundo! E quanto mais pastelão melhor! Mas essa da caderneta do pão é bem de interior mesmo. De um lugar em que todo mundo conhece todo mundo e confia. Na cidade grande já não dá para fazer isso.

    De fato a vida é curta e frágil. E só damos valor quando aparece a possibilidade de perdê-la. Nessa hora a gente não pensa em ódios e rancores, mas nas coisas boas que a gente vai deixar de experimentar e fazer. Por isso, o melhor é dar atenção para o que se gosta mesmo e deixar o que não gosta para lá, se for possível.

    Uma matéria boa para relembrar das coisas boas da vida. Pequenas coisas, mas que nos moldaram. O bom é que podemos fazer algumas delas ainda. E quando o seu filho crescer, não deixe de levá-lo para acampar. Vai criar boas lembranças, nele e em você mesmo.

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    1. Super Usys!

      Rir é muito bom! Não sei se é legal isso, mas sempre fui tímido, até conhecer as pessoas do grupo que fazia parte. Depois de um tempo, me tornava um comediante, zuando tudo é todos, sempre fazendo aqueles trocadilhos bobos como do pavê e do carro de polícia - e ríamos até doer a barriga!

      A vida é muito curta para não lambermos mas a tampa do iogurte, ou ler todas as informações ao instalar um software antes de clicar em avançar! Hehehehehe, isso será história pra contar pro Super Oliver!

      Ainda faço várias dessas listadas e as demais da canção. Super Oliver já está aprendendo a acampar desde cedo. Esses dias, montamos um acampamento na sala, com colchões, sofá, cadeiras e um edredom servindo de barraca!

      Até a próxima, meu nobre!

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  3. Nossa, Adelmo!
    Fala sério!
    O post mais nostálgico do SuperAHAM! indubitavelmente!

    Me senti como o Hyoga tendo o coração atravessado pelo Ikki de tanta emoção!
    Mas, emoção no bom sentido.
    Não em termos de tristeza, mas, sim, de alegria.

    Ainda bem que eu tinha o "Rosário do Norte" pra me salvar, rs!

    Tirando o acampamento, fiz todas as recordações citadas.

    Eu ria bastante, gostava de humoristas, hoje em dia, me amarro nos caras do Stand-Up Comedy.
    Filmes de comédia eram sempre uma boa pedida pra mim.

    ♫ Quem quer pão, que 'tá quentinho?!...♪ * Música da Xuxa.

    Pão quentinho é tudo de bom!
    Embora muitos nutricionistas o condenem.
    Ainda dizem que o integral é pior.

    Com menos de dez anos, eu já ia aos Supermercados fazer compras pra minha mãe.
    E com menos de cinco anos, já preparava meu próprio café da manhã.

    No fim dos anos noventa, quando iniciei a comprar revistas sobre animes e herói; comecei a me corresponder por cartas com alguns leitores.
    Era legal.
    Trocávamos desenhos e informações sobre o universo dos otakus.
    Alguns viraram meus amigos no extinto Orkut.
    Eventualmente, acabei perdendo contato com eles.

    Por mais nerd que possa parecer, às vezes, não queria ir para o recreio por estar gostando da aula!

    As escolas em que estudei durante a infância tinham uma área grande, então, eram perfeitas para brincar durante o recreio. Quando chovia, não tinha jeito. Tínhamos que ficar dentro do prédio da escola. E quando podíamos sair do prédio, ou seja, quando o tempo estava bom, ainda continuávamos dentro do terreno da escola, só que, ao ar livre e podíamos brincar no intervalo.

    Tinham quadras de futebol, então, a bola rolava solta!

    Raspar a panela é de lei!
    Um grande presente que as mães nos dão, rs!

    Encontrei uma moeda de R$ 1,00 há duas semanas.
    Nem sei o que fiz com ela. Se fosse moleque, daria pra comprar bastante doces, pelo menos naquela época. Ou juntar dinheiro para comprar revistas geek.

    E brincar na rua era massa!
    Além dessas brincadeiras, tinha uma chamada "mês" que era legal jogar com meninas bonitas...

    O que mais rolava mesmo era o futebol, nem que fosse uma "linha de passe".
    Por muitas vezes, começávamos a jogar depois do almoço, lá pelas 2 da tarde e íamos até as 6. E dependendo do time que tinha, não perdíamos uma partida se quer durante a tarde inteira.

    Agora, deixem eu ir recuperar o deficit de testosterona líquida que saiu dos olhos.

    Abraços, SuperAHAMdenses!

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    1. Super Ninja Paulini! Recordar é viver! Dá pra entender um pouco como se sente, hehehe! Estamos no mesmo barco.

      Rir é o melhor remédio, como se chamava uma seção da revista Reader's Digest, que uma tia minha assinava. Os filmes de comédia pastelões é que são os melhores, pois a ideia é justamente nos fazer rir de tudo, inclusive de coisas absurdas e sem sentido!

      Se pão quentinho fosse ruim, meu avô não teria partido com seus 82 anos, iria antes disso! Pergunta pra esses velhinhos de quase 100 anos se eles não se amarram num pãozinho da hora!
      O integral é ruim até no gosto!

      Aulas de histórias eram incríveis. Mas eu sofria com as de química, física, filosofia, artes e outras do ramo...

      Outra coisa que eu comprava com quaisquer 2 reais eram os bonequinhos piratas. Depois teve o vício nas figurinhas dos álbuns fuleiros que prometiam até geladeira como prêmio.

      Brincar na rua era tudo de bom. Você se machucava, corria pra não ser atropelado, suava, brigava, fazia amizade com turmas de outras ruas e o céu era o limite!

      Recupere sua testosterona líquida, pois devo voltar com mais quadros desse tipo! Hehehehehe! Abração!

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    2. Valeu, Super Adelmo, é isso aí!
      Época muito boa!
      É verdade!

      O pessoal adora condenar os alimentos e depois os absolvem e vice-versa.

      Essas disciplinas que mencionou eu gosto de todas exceto química.

      A testosterona líquida escorrendo pelos olhos é só modo de dizer, mas foi muito nostálgico mesmo!

      Do fundo do baú!

      A nossa geração é bem maneira porque fomos a última que presenciou a transição da tecnologia analógica para a digital. E temos como experiência um pouco de cada uma.


      Sensacional post!

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    3. Ah, sim!
      Faltou dizer que andar na areia descalço ajuda a tirar dor de cabeça.
      Interessante.
      Remédio natural.

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  4. As maravilhas de ter nascido algumas décadas atrás! Hoje em dia a maioria da criançada tem atividades bem diferentes.

    Acho que eu dou mais risada hoje em dia do que quando era criança hehehe. Acho que na minha infância eu era tão rebelde que até pra rir eu me segurava hahahaha! Hoje em dia dou risada de praticamente tudo, tem uma galera que se reúne para jogar games de luta e sempre rola muita risada. E ainda tem as trapalhadas da patroa que sempre fazem minha barriga doer de tanto rir hehehe! Rir é sempre um bom remédio, por mais que dê uma dorzinha leve na barriga, mas só de melhorar o humor já fazemos tudo melhor.

    Essa da caderneta vejo gente fazendo até hoje em alguns mercadinhos. Haja confiança! Nossa, se os pais pediam para buscar pão na hora do CDZ era pedir pra começar briga hehehe. Nesse horário não tinha nem criança na rua!

    Ah, nada como a bela hora da saída da escola! Com certeza era o melhor momento da aula hehehe. É, eu não gostava de ir para a escola...

    Só dormi uma vez em barraca, lembro que não foi uma experiência das melhores por causa de uma baita ventania que começou de repente e carregou um monte de coisa, fora o barulho. Mas a sensação de aventura é boa XD

    Pô, seu pai sacaneou com essa história do lobo guará! Vai ver foi ele que plantou a carcaça de sapo pelo avesso no dia seguinte hehehe.

    Se tem algo que faz qualquer dia mais feliz é encontrar dinheiro no bolso! Pena que hoje em dia ao botar a mão no bolso a gente só encontra boleto de conta que esquecemos de pagar.

    Hoje é bem raro ver crianças correndo na rua, é uma pena ver que está tudo mais perigoso. Se bem que boa parte dessa falta de brincadeiras na rua é por parte das crianças preferirem um celular a uma correria. Que saudades de fazer guerra de mamonas e bexiguinhas de água no meio da rua hehehe.

    E é isso mesmo! Não podemos abandonar nosso lado criança e viver apenas com problemas na cabeça! Negócio é aproveitar XD

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    1. Super Ronin!

      Dou graças a Deus por ser dessa geração e farei o possível pra ensinar meu garoto muitas dessas brincadeiras aí! Super Oliver já desliga, liga e muda a TV de canal - na idade dele eu nunca tinha visto um controle de TV.

      Hoje eu ainda rio bastante! Como moro distante da família, novas amizades surgem, velhos amigos são reencontrados e outras histórias são relembradas. E haja risada no meio! Principalmente quando eu era o foco da zoeira :(

      Parecia faroeste quando o relógio marcava 18h! Eu me achava o máximo por estar assistindo a um desenho com sangue - me sentia um adulto!

      Eu amava sair cedo da escola, mesmo que a aula fosse boa. Porque estar em casa era muito melhor! Não tínhamos PC, celular ou Notebook, mas havia uma TV, vários bonecos e outras coisas legais para fazer.

      Dormir em barraca é uma aventura. Já dormi em uma que tive de acordar no meio da noite pra não se afogar, porque foi um toró! Também teve outra vez que escapei da chuva porque dormi num veículo - e quem dormiu em barraca se molhou muito!

      Vez ou outra ainda acho moedas ou até cédulas no bolso, mas daqueles valores bem pequenos...

      Verdade, cara. Meses atrás vi um print de uma postagem de um moleque que estava indo comprar pão sozinho pela primeira vez - o garoto devia ter uns 10 ou 11 anos. Achei bem chamativa essa imagem, porque nessa idade eu já ia sozinho pra escola que ficava a 1,5Km de minha casa, e o local de fazer educação física uns 3. Com 7 ou 8 eu já comprava pão sozinho. Devia ser maneira e perigosa essa das mamonas! A de bexigas é bacana, brinquei não faz nem 10 anos!

      Isso aí! Futuramente voltaremos a falar das antigas por aqui! Valeu, meu nobre! Abração!

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