Nostalgia Draw: A Época Escolar

Olá, rapaziada das antigas! Tudo na mais perfeita paz? Estamos de volta aos momentos nostálgicos em forma de desenho, meio raros aqui por precisarem de um pouco mais de tempo que o normal para elaborá-los (ou disposição para fazê-los).


Preparados para fazer uma viagem no tempo? Apertem o cintos e vamos nessa! Relembrem as atividades, programações e personagens dessa época super marcante!


A VIDA ESCOLAR

A época em que só tínhamos a obrigação de estudar. No finalzinho dela, era necessário realizar um estágio ou trabalho de meio período pra poder comprar aquelas coisinhas que a mesada não cobria (no meu caso, aquelas revistas de desenho). Isso pra quem tinha mesada. As ocasiões aqui citadas retratam um colégio da década de 1990 ao início dos anos 2000, numa cidade do interior. Aqui é praticamente um relato de minha vida pessoal, com algumas alterações para não entregar nomes de meus coleguinhas, isso se algum deles aparecer por aqui pra dar uma lida. Também adianto que não terá de tudo aqui, ou o texto ficaria imenso (que nada, isso foi porque desenhei pouco). Caso eu consiga atingir um bom número de nostálgicos dessa época, pode rolar uma parte 2, 3, 4 e até o da faculdade! Por enquanto, fiquem com essa pequena degustação!


Essa é para aqueles que costumavam dizer: "Ah, mas você SÓ estuda..." - como se isso fosse a coisa mais simples do mundo. Isso porque só entendemos essa expressão quando começamos a trabalhar e cursar a faculdade ao mesmo tempo! De onde tiramos tanto tempo pra fazer tudo? A verdade é que o tempo é o mesmo para todos, isso não há dúvida. Mas há quem saiba administrar bem e os que simplesmente deixam tudo acontecer.
Eram tantas coisas para darmos conta, mas no fim dava tudo certo. Dever de casa, trabalhos individuais e em equipe, prova surpresa, prova semanal e bimestral, recuperação, educação física, ler pelo menos um livro por bimestre e os eventos como feira de ciências, festival de músicas e gincanas infinitas. Cansei só de escrever tudo isso, imagina dizer que venci todas essas etapas!
 Nossa metodologia de ensino no Brasil é bem complicada. Até hoje não sei onde vou utilizar a fórmula de mol (6,02 x 10²³) e outros assuntos parecidos. Mas aprendi bem antes sobre a velocidade da luz e mitologia grega assistindo aos Cavaleiros do Zodíaco.
Hoje há a facilidade da tecnologia, mas em minha época nem sonhávamos em utilizar Internet dentro da sala de aula, muito menos num aparelho celular. Como nos comunicávamos? Ah, vocês subestimam nosso poder! Utilizávamos cartinhas em formato de bolinhas de papel. Às vezes essas bolinhas eram interceptadas pelos professores, mas quase sempre chegavam ao destino. Os celulares vieram aparecer em 2002, com o advento dos revolucionários visores coloridos e toques polifônicos. Eu tive um daqueles indestrutíveis, feito de adamantium. Era maneiro, tinha o jogo da cobrinha e mandava mensagens.


Ainda falando das obrigações, as apresentações em sala de aula eram um pesadelo para mim. Isso porque sempre fui tímido e nunca gostei muito de falar em público, muito menos para meus colegas de turma. Vários personagens eram envolvidos nesse tipo de trabalho, que geralmente eram em equipe. A dificuldade muitas vezes começava pela montagem da equipe e em seguida pela própria liderança. Se o líder não fosse desenrolado, o trabalho ficava bem ruinzinho no final das contas, sendo a mesma nota para todos. Tinha sempre aquela menina que era desenrolada, falava bem e entendia bem do assunto, mas também tínhamos aqueles que não "decoravam" sua parte e liam um papelzinho na frente da turmo, ficando uma participação bem baixaria, mesmo.
A ilustração acima eu tentei demonstrar as situações em que um ou outro aluno ficava de fora e no dia da apresentação, ainda entrava em alguma equipe piedosa. A capa do trabalho geralmente continha o nome dos integrantes bonitinhos, digitados no Microsoft Word, enquanto os últimos dos moicanos apareciam grafados à mão, de caneta. E vocês acham que tinha essa moleza de Google na nossa época? Que nada! A gente tinha que correr atrás da Barsa ou ir à biblioteca para pesquisar os assuntos do trabalho, além de citar a fonte utilizada. Não era qualquer professor que aceitava o trabalho digitado.


Fechando (mais ou menos) a parte de atividades, tínhamos a disciplina de Educação Física. Era onde os polos se invertiam, ou seja, os inteligentes (CDFs) geralmente eram ruins nos esportes e o pessoal da turma do fundão se destacava. Eu mesmo era um dos que eram péssimos. Não que eu fosse CDF, nem inteligente, apenas tinha medo de tirar nota baixa e levar sermão dos pais em casa, mas era uma negação no futsal.
A parte boa era quando víamos a meninas praticando esportes - era bem feio o futebol da maioria, mas era maravilhoso vê-las nos uniformes de educação física. Pois é, a molecada de 12, 13 anos já ficava maluca vendo essas cenas, enquanto hoje muitos já são pai e mãe nessa idade.
Participei de um torneio de futsal, onde sofremos trágicas derrotas de 12x0, 10x0 e 6x0. A menor de todas foi uma de W.O. Ali se encerrou minha carreira de jogador. Eu preferia videogame.


Chegamos na parte dos personagens que compunham a sala de aula. O primeiro da lista é o CDF, ou NERD, como éramos chamados. Esse papel muitas vezes coincidia com o desenhista da turma, mas também já vi muitos que eram ruins de nota ou até mesmo eram bons nos esportes!
O CDF (Cabeça de Ferro) geralmente era o destaque da sala por tirar as notas mais altas. Havia também aqueles que estudavam bastante, mas eram bem ruinzinhos nos trabalhos, também. No meu caso, eu ficava desenhando a aula toda, sem entender o que o professor estava ensinando. Quando chegava em casa, tinha que rever toda a matéria para então compreender o assunto, fazendo o dever que tinha sido passado. No dia seguinte, vinham os espertinhos e pediam meu caderno emprestado para copiar o dever. No início eu emprestava com cara feia, mas depois me tornei um desses que pediam o caderno dos outros, também, além de participar de várias aulas de reforço fora do horário, com professor particular, que chamávamos de banca. Na faculdade fui um desses que era sempre ajudado pelos mais espertos. O mundo dá voltas, parça.
Quando chegava o trabalho de artes, eu me tornava o garoto mais popular da turma. Desenhava pra geral, de graça. Teve uma vez que cobrei de alguns colegas pra fazer o trabalho de quase metade da turma. Se não fosse o desenho, eu seria um anônimo na sala de aula. Também perdi a conta de quantas vezes fiz o trabalho em equipe sozinho e cobrei apenas alguns centavos dos outros integrantes, gastos com material.
Houve outra vez que fiz uma redação que chamou a atenção da professora e depois disso ela passou a ler todas elas, algumas em voz alta para toda a turma ouvir. Acho que foi por causa disso que descobri que gostava de escrever.


A musa da turma. Mas não era apenas uma. Na verdade tínhamos várias princesas na sala, umas mais arrumadas que outras. Geralmente a mais linda da sala também era uma CDF. Tinha também aquelas que choravam de soluçar quando tiravam um 8 ou um 7. Eu ficava feliz quando tirava mais que 7 e vendo uma dessas princesas chorar assim me deixava péssimo, mas fazer o quê, né?
Não sei como era nos outros colégios, mas no meu tinha aquelas que toda a escola conhecia, por ser a mais gata do pedaço. Isso também se aplica a alguns rapazes com um pouco mais de beleza que nós (normais), e a mulherada caía aos pés deles. Não vou entrar nesse quesito, as meninas que me perdoem.
Mas a musa da sala nem sempre era a mais bonita, mas a almejada por cada guerreiro. Eu mesmo passei vários anos gostando de uma menina e nunca investi mais que algumas cartinhas, além de me tornar amigo dela. Eu entendia bem o que era amor platônico, ensinado nas aulas de literatura. Tive várias paixonites desse tipo até me formar.


Chegamos à última, mas não menos importante parcela da sala de aula: a Turma do Fundão. Era a rapaziada que tinha um certo déficit de atenção, tanto no assunto quanto para si mesmo. Raramente víamos alguma menina no meio, mas tinha lá seus casos. Essa turma era composta por atores, comediantes, desenhistas (que não eram CDF), outros que tinham dificuldade de se socializar e os escandalosos e extrovertidos. Dificilmente você veria alguma musa no meio. Até poderia ter um garanhão, com aqueles papos bem sem graça, mas que chamava a atenção de muitas garotas. Eu não podia falar nada porque mal conversava com elas. Também já fiz parte dessa turma no final do ensino médio! Hehehe!
Eram adolescentes bem animados e muitas vezes unidos. Eles se destacavam nos esportes e até apresentavam bem algum trabalho em grupo, quando eram escolhidos para integrar a equipe. Quando sobravam, Adelminho os recrutava por míseros centavos para custear o material! Há exceções, onde algum se destacava em todas as áreas, mas isso era bem raro.

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E aí? Gostaram? Rola uma parte 2? Com certeza deixei de comentar várias coisas, mas acredito que vocês deverão me lembrar nos comentários. Não garanto uma publicação imediata, pois depende bastante de meu tempo disponível para desenho e escrita! Espero que vocês possam ter aproveitado essa viagem no tempo! A gente se vê nas próximas postagens (ou nos comentários)!

Adelmo Veloso

Comentários

  1. Ah, os tempos de escola! Me reconheci em várias passagens aí. Só que era um aluno mediano, embora tivesse fama de CDF. Mas só fama, por alguma razão que desconheço até hoje.

    No meu tempo era mais fácil fazer esse tipo de fraude, de colocar o nome na última hora no trabalho, já que não usávamos computador e era tudo escrito à mão. Já se aproveitaram de trabalho meu para isso e sem me perguntar, pegando carona e ganhando sem fazer esforço. Por isso, até hoje fico possesso quando descubro que alguém copiou algum de meus textos do blog de alguma forma.

    Apresentação em sala de aula era um tremendo pânico! Também não tinha muita desenvoltura para falar na frente das pessoas. Bom, até hoje não tenho. E pior era quando alguém não fazia a sua parte. A gente tinha que correr para improvisar alguma coisa. Pior quando eu fui o único do grupo que apareceu com alguma coisa para apresentar...

    E de fato tinha todos esses tipos. Já conheci todos eles. Fui amigo de CDF (na minha época o "C" significava outra coisa, indicando que conseguia ficar por horas sentado, estudando), já me perdi por muita Musa da Turma e também fui aporrinhado pela Turma do Fundão. Não vou dizer "Bons Tempos", mas dá saudades, sim.

    Espero por outras assim um dia. Mas pode ir tranquilo. Esse tipo de coisa é melhor quando sai espontaneamente. Daí fica gostoso de ler.

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    1. Super Usys!

      Época escolar é mais bacana quando já passamos por ela! Engraçado essa fama de CDF por fazer o mínimo para ser apenas um bom aluno! Éramos dois, então. Isso devia ser pelo perfil de tímido e por ser visto fazendo as tarefas ou tirando notas razoáveis nas provas, acho que era isso.

      Imagino. Não era todo mundo que tinha PC em casa, então alguns "caprichavam" pra ver se ganhavam mais alguns pontinhos pela apresentação do trabalho em papel. Sempre tinha esses espertinhos ou deveríamos falar "relaxados"? Se só você tinha algo a apresentar, acabava se destacando, mesmo que fosse uma apresentação meia boca. Houve uma situação que nenhum de nós tinha algo para dramatizar um trecho do livro de literatura da vez. Tivemos que improvisar com o livro na mão e foi tudo bem feio.

      Pode ter certeza que na minha época o "C" era disso aí, também. Como a minha mãe e outros amigos e amigas aparecem por aqui, não poderia cometer essa "grosseria" hehehehehe! Acredito que o bullying deveria ser tratado em um espaço sozinho, apenas para lembrarmos que não era e nunca será legal.
      As musas... o mais legal é você saber onde anda cada uma delas hoje! Muitas continuam formosas, outras se destacam em empregos bacanas e também temos várias mamães! No final, vimos que todos fomos e somos batalhadores.
      Eu queria crescer logo, ter o meu dinheiro e não precisar depender disso, mas depois que passamos por tudo e alcançamos vários desses objetivos, bate sim uma saudadezinha.

      Mais uma vez, valeu pela visita! Já temos alguns assuntos em pauta. Percebi que se for caprichar para colorir tudo, não vai sair nada. O mais importante são as lembranças, os desenhos são apenas para dar uma vida no texto! Até a próxima!

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  2. Acho que dessa época de escola eu não sinto muita falta não, pois só fiz besteira, mas com certeza é engraçado lembrar de tudo. Era aluno problema, o punk da escola que só tirava nota baixa e matava aula hahahaha!

    Eu ia achar muito estranho entrar em uma sala de aula hoje em dia, com a galera usando celular, e parece que tem gente que usa até notebook. Tempos loucos hehehe!

    Pior que esses trabahos em equipe eram assim mesmo, alguns professores não aceitavam nada digitado. Fazer as pesquisas dava um trabalho da peste! E eu não me dava muito bem com a galera, então geralmente acabava fazendo sozinho. O mais engraçado é que em toda a turma sempre tinha mesmo a "garota exemplar" que falava bem e entendia dos assuntos, não importa o lugar, não importa a sala, toda a escola tem as garotas exemplares.

    Bah, eu era ruim na sala de aula e na educação física também. Sei lá, acho que eu era revoltado demais e não gostava de nada que me obrigavam a fazer, como estudar e jogar futebol. Nem sei quantas vezes chamaram minha mãe na escola porque eu xinguei algum professor. Hoje eu faço tudo de bom para a minha mãe pois sei que dei trabalho demais no passado hahahahahaha!
    E é isso aí, eu também preferia o video game! E também era meio que o desenhista da turma, apesar de não mostrar a maioria dos desenhos para os coleguinhas.

    É mesmo, além da garota exemplar, sempre tinha a musa da sala e a da escola também! E com isso tinham os carinhas que faziam listas das garotas pra galera votar nas mais gatas, isso era bem engraçado.

    A turma do fundão sempre rende umas boas risadas! Também dá pra chamar eles de turma da cola hehehe.

    Pode rolar parte 2 sim! Até pra falar da hora do recreio, que com certeza deve ser bem diferente hoje em dia com a galera grudada no Facebook!
    Eu era um aluno horrível mas lembrar dessas histórias me fez dar várias gargalhadas sozinho hahahahahahahaha! Acho que um dia vou ter que criar um espacinho no blog para contar umas histórias bizarras que aconteceram hehe.

    E isso me lembra do anime ReLife! Pois eu me pergunto como eu seria na escola com a mentalidade de hoje, pois sou completamente diferente do moleque revoltado que eu era XD

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    1. Super Ronin!

      Eu sentiria falta apenas se eu pudesse voltar no tempo com a mente de hoje, o que é impossível! Por mais que eu tenha estudado desejando me tornar adulto o quanto antes, voltei a ser aluno mais algumas vezes, seja no curso de formação do emprego que trabalho hoje, seja na faculdade ou até mesmo em outros cursos que participei. E vou me tornar aluno novamente no mês que vem, no RS. Vamos marcar um lugar pra bater um papo, porque tomar café é coisa pro Luke Cage!

      É estranho, mesmo, ver crianças com celular usando o whatsapp! Falo isso porque já presencio esse tipo de coisa!

      Era chato pesquisar. E nem todo mundo participava! Sempre tinha aqueles que ficavam usando a cartolina como bazuca! Ou tentando cantar alguma gatinha da equipe, quando tinha. Os animes escolares também nos mostram perfeitamente que sempre há uma CDF, mesmo!

      Hehehehehe! E quem gosta de seguir ordens de boa vontade, sempre? É complicado, mesmo. Principalmente quando ainda não entendemos o motivo daquilo tudo. Bom saber que temos mais um desenhista entre os amigos do Super-AHAM! Você e o Thiago Paulini!

      A musa era alguém tipo a mais popular, como nos seriados e filmes americanos. Participei de várias votações "secretas" dessas aí! Hehehehe! Que onda, meu velho!

      A turma do fundão era uma onda! Como eu disse, não adianta eu falar mal deles, pois um dia também fiz parte.

      Ôpa! O recreio, os professores, as atividades extracurriculares... tem uma infinidade de coisas! O objetivo do Nostalgia Draw foi atingido: fazer vocês voltarem no tempo e terem várias lembranças, sejam elas boas ou mais ou menos! E crie, sim, um espaço desse lá que estarei comentando! Seria um espaço tipo "casos de família"? Hehehehehehe! Acredito que não seria tanto, mas é uma ótima ideia!

      Boa observação! Acho que eu ficaria boquiaberto com as respostas que os alunos dariam aos professores nos dias de hoje. Tipo, "a senhora não pode falar assim comigo, ou meu pai te processa..." Fora o tanto de equipamento eletrônico em mãos...

      E haja lembrança! Valeu pela visita, meu nobre! E volte sempre! Abração!

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  3. E aí, galera?

    Adelmo, suas ilustrações estão lindas!
    Qualidade profissional!

    Época muito boa essa dos tempos da escola.
    Eu costumava ficar no canto da sala e tinha poucos amigos.
    Nunca atrapalhava os professores.
    Apesar de quieto, eu falava bastante quando era possível.
    E os assuntos predominantes, além das matérias, era videogames e desenhos (animes).

    Não fazia sucesso com as garotas, mas, mesmo assim, abalei alguns corações e tive alguns momentos bons. Não tinha muita malícia. Depois que eu descobri um joystick que só as mulheres têm, lá pelos 16 anos, aí fui parando de pensar só em videogames...


    Eu gostava de Língua Portuguesa, Ed. Física, Artes e Matemática.
    Comecei a desenhar mais quase no final da 8ª série. Um amigo me ensinou a técnica do esboço.
    Isso foi no ano de 1999. Comecei a desenhar muito até parar em 2006. Desde lá, não tive mais muita paciência para tal. Contudo, ainda acho uma atividade muito legal!

    Nos trabalhos em grupo, nunca fui aquele cara que só levava a maquete.
    Às vezes, tirava nota A ou PS (Plenamente Satisfatório). O de praxe era como na música 1406 dos Mamonas Assassinas, só que mais para C e de vez em quando um B...

    Eu fazia parte dos CDF's só que eu conhecia essa sigla por uma outra designação imprópria para o blog.

    Valeu, galera!

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    1. Super Ninja Paulini! Valeu pelo elogio, mas tu nem imagina na correria e e improviso utilizados na confecção dessas imagens!

      Foi boa em algumas épocas, porque eu não curtia nem um pouco a temporada de provas!
      Eu até tinha alguns amigos, me dava bem com eles, mas era muito tímido, além de não conversar muito com as meninas.
      Eu também me comportava, mas quando passei a ser extrovertido e comediante, passei a atrapalhar um pouco as aulas...
      Isso aí eram os temas das bolinhas de papel! O MSN da época!

      Sucesso eu também não fiz, só depois de velho quando fiquei solteiro novamente! Hehehehehe!!! Não entendi a do joystick, mas se for o segredo de conquistar as gatas, acho que saquei (ou não?).

      Não curtia muito português, mas ao ler Triste Fim de Policarpo Quaresma, passei a me identificar mais com a matéria. Artes era muito relativo, porque pediam coisas que muitas vezes não eram simples desenhos. Comecei a desenhar com as revistas apresentadas aqui!

      Não me lembro de ter feito alguma maquete bacana. Passei a fazer depois de velho, para fotografar bonequinhos! Minhas notas você já sabe! Até porque estudamos e até fizemos alguns trabalhos juntos na facul, hehehehe! Ali a Luana me carregava nas costas, porque eu não fazia ideia do que estávamos estudando!

      CDF, realmente, significava outra coisa! Hehehehehehehe! Mais uma vez, valeu pela visita, meu nobre! Aguardamos o seu retorno! Abração!

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