Olá, queridos leitores! Tudo bem? Para quem achava que o Espaço Sunday tinha ido para Outra Dimensão, gostaria de dizer que isso não aconteceu! Apenas tive uma agenda bem apertada e um pouco desorganizada para poder atualizar esse quadro por aqui! Estamos de volta com mais uma historinha da Bíblia Sagrada, tendo dessa vez como personagem principal o Filho de Deus, Jesus Cristo.
Jesus ao iniciar seu ministério, por volta dos 30 anos de idade
A historinha de hoje é de quando Ele ainda era um bebezinho, na ocasião em que seus pais, José e Maria, o levaram para ser apresentado no templo, conforme lei do povo judeu. A leitura está baseada no livro de Lucas, capítulo 2, versículos 22 ao 40.
Passados os oito dias de seu nascimento, Jesus foi levado a Jerusalém (pois havia nascido em Belém, numa estrebaria, lembram?) para ser apresentado a Deus. Como oferta, levaram duas rolinhas, pois eram pobres - e isso também era estipulado pela lei.
Em Jerusalém, morava um homem chamado Simeão, piedoso e a quem Deus prometera que ele veria o Salvador do mundo antes de morrer. O Espírito Santo o conduziu ao templo no mesmo dia da consagração de Jesus. Ao ver o menino, o tomou em seus braços e glorificou a Deus, pois estava vendo a Salvação de Israel!
Havia uma outra pessoa que passava os dias no pátio do templo, orando e adorando a Deus. Seu nome era Ana, uma profetisa de 84 anos. Ela também viu Jesus e no mesmo momento começou a louvar a Deus e a falar a todos sobre a vinda do Salvador de Israel.
Quando acabaram de cumprir tudo o que a Lei do Senhor determinava, José e Maria partiram com Jesus para a cidade de Nazaré, na Galileia. E o menino crescia e se fortalecia em espírito, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava sobre ele.
A vida de Jesus foi permeada pela obediência. Antes de vir ao mundo, Ele se ofereceu como sacrifício e se fez menor que Deus, em obediência. Depois disso, viveu segundo as leis do Senhor e dos homens. Ele não fez isso por ser fácil ou por ser Deus, mas por amor ao Pai, sabendo que suas ações mostravam e testemunhavam sobre aquele que o enviara.
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E isso é tudo, pessoal. Assim, finalizo essa reflexão com uma passagem situada em I Pedro 1.14: Sejam obedientes a Deus, e não deixem que suas vidas sejam dominadas por aqueles desejos que tinham quando ainda eram ignorantes.
Deus criou o homem dotado de livre arbítrio, com a capacidade de realizar escolhas, sejam elas boas ou ruins. Ele não nos criou como robôs, mas como criaturas que buscassem conhecer o seu grande amor e bondade.
A gente se vê na próxima postagem!
Adelmo Veloso
Uma coisa que eu questionava era o uso do confessionário para se conseguir o perdão. Na Idade Média eram vendidas indulgências, como se fossem "licenças para pecar". Era como se bastasse comprar uma para ser automaticamente perdoado. E noto que ainda tem gente com esse pensamento.
ResponderExcluirMas fico contente em ver que também existe gente consciente, que sabe que o perdão tem que ser devido ao arrependimento sincero, do fundo do coração. Não é só fazer uma oferenda depois para compensar. É uma questão de se ter consciência de que errou para depois pedir o perdão. E só então ele virá.
O retrato da profetisa Ana ficou simpático, parecendo uma avó bondosa, mostrando bem a sua idade avançada. Simeão tem o ar de um homem sábio e a expressão mostrou bem sua alegria. As caracterizações têm ficado cada vez melhores. Continue avançando!
Super Usys!
ExcluirHoje ainda existe isso, sim! Antes de Cristo, o método era semelhante, mas por meio de sacrifício de animais, pois na própria Bíblia está escrito: "...sem derramamento de sangue não há remissão" (Hebreus 9.22) - e por essa ideia foi que o Filho de Deus derramou todo o seu sangue para cumprir essa finalidade, desde que o arrependimento fosse verdadeiro, como você citou.
Obrigado! Esses desenhos foram feitos no meio do ano, quando eu já estava há bastante tempo parado. Depois foi que despertei para voltar aos trabalhos, como serão mostrados em breve por aqui! Grande abraço, meu nobre!