A triste história dos guerreiros deuses de Asgard

Olá, queridos viajantes do mundo das palavras, tudo massa? Demorou, mas voltei a falar de Saint Seiya, aproveitando que no dia primeiro de setembro de 2017, há 23 anos foi exibido o primeiro episódio da série aqui no Brasil, na extinta Rede Manchete. Dessa vez o foco está nos guerreiros deuses de Hilda, a representante de Odin na Terra. Não sei quantas vezes já assisti aos episódios desse anime, mas cada vez que revejo acabo encontrando mais coisas que me chamam a atenção.


Para quem não assistiu aos episódios clássicos, pode ser bombardeado com meteoros de spoilers, então acho melhor voltar aqui depois de assistir a essa saga. Asgard, para quem não sabe, é uma trama original do anime, pois não teve nada dela no mangá. Confesso que é uma das sagas filler mais bem trabalhadas que já assisti.



ASGARD

É um reino lendário, situado no extremo norte da Europa. Seus habitantes cultuavam o deus Odin, que não tinha renascido nessa época, mas era representado por Hilda de Polaris. Ela possuía sete guerreiros, denominados deuses, pois encarnavam a força dos próprios deuses nórdicos.


Imagem do Game Saint Seiya: Soldiers Soul

Os sete compunham a constelação da Ursa Maior, além de possuírem uma safira de Odin em suas armaduras. O gelo dominava todo o território, enquanto o povo sonhava com manhãs ensolaradas e mais quentes. Só isso já é muito triste, imaginem quando começar a contar a história de cada um...

A TRETA COM O SANTUÁRIO

O motivo para o quebra-pau entre os deuses de Asgard e os guerreiros de Atena foi porque alguém deu um anel enfeitiçado para Hilda, chamado de Nibelungo. Ela, que era um amor de pessoa, passou a ser praticamente uma bruxa má, que queria dominar o Santuário da Grécia e consequentemente governar o Mundo! Um dos deuses (Shido) chegou a dar uns tapas em Seiya e seus amigos e até num cavaleiro de ouro, o que ocasionou a ida de todos até o reino de Asgard.
Hilda, como representante de Odin, precisava orar todos os dias para que o gelo não derretesse e inundasse a Terra. Mas depois de receber o anel do mal, ela ignorou isso tudo e as geleiras começaram a se desfazer. Para libertá-la desse mal, Seiya e os outros precisavam derrotar os sete guerreiros deuses, juntar as safiras de Odin, pegar a Espada Balmung e quebrar o Anel de Nibelungo da mão de Hilda, enquanto Saori ocupava o seu lugar, tentando segurar o gelo com o seu cosmo. Mas isso só duraria até o final da tarde. Hilda, após ficar mais malvada que a Cuca (Sítio do Pica-pau Amarelo), tinha a intenção de dominar o mundo para que a população de Asgard viver num lugar mais quente.
Ao chegar em Asgard, Seiya e os outros seguiram para o palácio Valhala, onde Hilda estava, para libertá-la do mal. No caminho eles encontraram os guerreiros deuses, e é aqui que começamos as histórias tristes de cada um. Veremos na ordem em que eles apareceram no anime, na terra natal deles.

THOR DE PHECDA, A ESTRELA GAMA



Aquele que nada tem a ver com o Thor da Marvel - Créditos

Ele não tem tanta historinha pra contar, pois é o primeiro guerreiro deus a ser derrotado. Seu Martelo Mjölnir, na verdade, eram dois machados. Ele era imenso, tipo do tamanho do Cassius no início do anime (porque na casa de Leão ele encolheu).
Ele torturou Hyoga quando foi pego com Freya, que era o Crush de Hagen de Merak. Bem, se olharmos com atenção, veremos que sua participação foi triste, porque morreu rapidão. Thor, antes de ser escolhido por Hilda, era um caçador que apanhava coelhos nas terras do Palácio Valhala para distribuir aos pobres. Não há tanto a acrescentar do coitado, exceto pelas vezes que fez o Seiya voar pelos ares.


FENRIR DE ALIOTH, A ESTRELA EPSILON


Praticamente um Wolverine de Asgard, com as garras afiadas e que várias vezes perfuraram o corpo de Shiryu, Fenrir foi um de meus vilões favoritos. / Créditos

Antigamente, era um dos guerreiros deuses de Asgard que eu achava mais maneiro, mas como um adolescente voador que eu era, não havia prestado tanta atenção nas histórias dos demais. Ainda é um personagem legal, também com uma história bem triste por trás.
Fenrir, quando garotinho, estava a cavalgar com seus pais e servos, quando foram atacados por um urso. Os servos, ao invés de socorrê-los, abandonaram Fenrir e seus pais, metendo o pé a cavalo (quase) na velocidade da luz. Com isso, o futuro guerreiro deus de Asgard passou a odiar a humanidade, não confiando mais em ninguém, exceto nos lobos, que o salvaram do terrível urso. Infelizmente seus pais não sobreviveram, deixando essa ferida terrível em seu peito. Ele passou a viver na floresta, como um selvagem, deixando sua casa e riquezas se perdendo no tempo sem ninguém. Sua bravura foi reparada por Hilda, tanto que o escolheu para ser um guerreiro deus.
A sua luta foi contra Shiryu, que rolou um quebra-pau maneiro. A sua voz, bastante conhecida por nós (Wendel Bezerra – Goku), ajudou bastante a deixar o personagem ainda mais marcante. Além de ter que lutar com os lobos, Shiryu ainda tentava lhe ensinar o valor de poder confiar nos amigos. Foram tantas arranhadas e perfuradas com aquelas garras no estômago, que nem sei como Shiryu não morreu de hemorragia (acho que sei, sim). Após um poderoso Cólera do Dragão, Fenrir se lasca todo sob uma avalanche, vindo a morrer, sem amigos.

HAGEN DE MERAK, A ESTRELA BETA


Mal amado, Hagen demonstra toda a sua fúria contra Hyoga. Créditos

Se um cavaleiro tem o poder do gelo, essa cara já é sinistro. Mas, e quando ele também tem o poder do fogo? Esse é o cara! Assim é o Hagen de Merak, guerreiro deus da Estrela Beta. Seu adversário é o Hyoga e seu ódio maior é porque Freya passou a segui-lo (pra não dizer "admirá-lo"), junto dos cavaleiros de Atena. Pra ele era praticamente uma traição, mesmo nunca tendo sido nada mais que um amigo pra ela. Além disso, Hyoga estava blasfemando contra Hilda!
Ainda quando criança, Hagen tinha em seu coração o desejo de proteger Hilda e Freya com a própria vida. Por razão disso ele treinava sempre num lugar onde havia lava e muito fogo. Por conta desse treinamento, ele desenvolveu os poderes de gelo e fogo, ambos ao extremo.
A batalha foi cruel, Hyoga se lascou todo, mesmo tendo despertado o sétimo sentido e derrotado seu mestre Camus na daga anterior. Parece que ele tinha esquecido os princípios e até soltou um Execução Aurora no Hagen, mas não teve efeito. Foi preciso muita conversa e quase morrer para derrotar o guerreiro deus de Merak.

MIME DE BENETNASCH, A ESTRELA ETA


A história dele, realmente, foi muito triste. No fim, se tornou um brother de Ikki. Créditos

Quando moleque, todos zoávamos o Shun, que apesar de ser “afrescalhado”, só lutava com caras parecidos com ele (Afrodite, por exemplo). Depois de velho, passamos a olhar o Shun com outros olhos e vemos que ele é apenas alguém que não gosta de lutar e é um cara bem brother (Hyoga que o diga).
No início com sua luta contra o Shun, não vemos nada de interessante, pois ele fica só tocando aquela melodia triste com sua lira, além de a corrente de Andrômeda não atacá-lo. Isto não acontecia porque não havia em Mime o desejo de matar, muito menos o de lutar. Por causa disso, Shun começa a tomar um pau daquelas cordinhas do mal e sem forças para derrotá-lo, acaba usando o seu mais poderoso golpe: a Tempestade Nebulosa, mas com cautela, o que não lhe concedeu a vitória da luta. Foi preciso utilizar um outro golpe mais poderoso, dessa vez infalível: Ikki de Fênix!
Até iniciar a luta contra Ikki, não sabemos muito de Mime, onde vemos a história com seu pai, morto por ele mesmo. O coroa era na verdade seu pai adotivo, Folken, mas tinha confessado ter matado seus pais de verdade. O sonho dele era que Mime se tornasse um guerreiro, mas o moleque só queria saber da sua lira. Após descobrir sobre a morte de seus pais verdadeiros, Mime acaba com seu pai adotivo. Até aí, tudo bem, exceto quando tomou um “Golpe Fantasma de Fênix” no meio da cara, fazendo com que memórias reprimidas viessem à tona. Folken, na verdade, havia deixado os pais verdadeiros de Mime para trás após dar um pau no pai dele, mas este se levantou para atacá-lo, custando a vida do casal, pois a mãe entrou na frente do pai e os dois tomaram um golpe daqueles. O bebezinho não poderia ficar abandonado, então foi pego para ser criado.
Além dessa memória, vieram momentos em que Mime estava doente e o seu pai adotivo corria atrás de curá-lo da maneira que pudesse. Se isso doeu no meu peito, imagina no Mime, quando bateu o remorso de ter matado o próprio pai! Depois que perdeu o psicológico, ele abriu brechas para que o Ikki derrotasse, mas antes confiou o seu sonho de continuar protegendo Atena e a Terra com seus amigos, desejando ser um amigo quando renascesse em outra época (isso foi maneiro, mas bem triste).

ALBERICH DE MEGREZ, A ESTRELA DELTA


O Judas de Asgard, Alberich, com suas ametistas miseráveis. Créditos

Esse eu não considero ter uma história triste, mas um cavaleiro desonrado bem do tipo do Máscara da Morte de Câncer, derrotado por Shiryu. Ele não derrotou um, mas dois cavaleiros de bronze e uma amazona de prata. Marin foi a primeira a tomar um “Couraça Ametista” na cara, ficando petrificada e tendo sua energia vital sugada. Quando chegou no local, Seiya chegou a dar uma boa surra em Alberich, mas tremeu na base quando ele afirmou não ser possível libertar a Marin, caso ele morresse. Por conta desse vacilo, Seiya também virou uma ametista. O próximo foi Hyoga, ainda acabado da luta contra Hagen, mas até que deu uns tapas e congeladas no Alberich.
Aí aparece uma tal de “Unidade da Natureza”, onde as árvores brincam de Ping-pong com Hyoga, terminando de acabar com a energia dele. Mas nem tudo estava perdido. O segundo cavaleiro de bronze mais sinistro, Shiryu de Dragão, aparece para dar uma lição no Alberich. Claro que ele lembrou de várias historinhas do mestre Ancião e conseguiu derrotar o desonrado guerreiro de Megrez, que queria juntar as safiras de Odin e destronar Hilda.

SHIDO DE MIZAR, A ESTRELA ZETA / BADO DE ALCOR, A ESTRELA GÊMEA


Shido pede que Bado derrote Fênix, colocando a própria vida em risco

Shido também teve uma história bem triste. Ele nasceu junto de Bado, seu irmão gêmeo, filhos de uma família nobre. Mas ter gêmeos em Asgard era sinônimo de má sorte. Um dos moleques tinha que ser escolhido – e Shido foi quem ficou em casa, enquanto o coitado do Bado foi abandonado na floresta e encontrado por um aldeão, que o criou. As crianças cresceram em famílias diferentes. Shido recebendo todo o amor e carinho dos pais, comendo tudo do bom e do melhor, enquanto o coitado do Bado precisava caçar pra complementar a janta de casa. Os dois tiveram um encontro enquanto eram adolescentes – Shido até deu sua adaga (símbolo da sua família) para Bado em troca da vida de um pobre coelho.
Ao serem selecionados para compor o time de guerreiros deuses, Shido era a estrela Zeta e Bado apenas uma sombra, pois era uma estrela gêmea. Sua missão era proteger seu irmão sem nunca ser visto. Daí outra parte triste.
Após lutar contra Shun, Shido ainda teve uma mãozinha de Bado, mas foi interferido por Shaina de Ofiúco. Ikki foi o oponente de Bado, que ouviu toda a história triste da parte deles. O dublador de Bado foi o mesmo do Aiolia, Luiz Antonio Lobue, o que me incomodou um pouco – não que fosse ruim, mas não dava pra ver o Bado sem enxergar o Aiolia ou o Piccolo ali!
Após um quebra-pau daqueles, todo mundo achando que Shido estava morto, este se levanta e agarra o Ikki por trás, pedindo que o irmão desse o golpe final, além de afirmar que sabia de sua existência e que estava disposto a morrer ajudando-o (imagem logo acima).


Essa parte é de suar os olhos. No fim, o coitado do Shido morre e Bado o leva para longe dali, mas aprendeu a lição dada por Ikki, que irmãos devem se proteger e andar juntos.

SIEGFRIED DE DUBHE, A ESTRELA ALFA



Esse é de dar pena, rapaziada. O cara era considerado o cavaleiro mais forte e leal a Hilda, além de ser imortal. Exceto pelo detalhe da bendita folha que caíra sobre as costas do guerreiro segundo a lenda, durante o banho de sangue do dragão. Não o vemos entrar em ação até que os cavaleiros de Atena cheguem no Palácio Valhala, e todo mundo apanha de Siegfried. Todos cansados, mal conseguindo ficar de pé, mas Seiya ainda o atinge com alguns meteoros. Isso é suficiente pra deixar o último guerreiro de Hilda meio baleado. Ele também se liga que sua deusa está enfeitiçada, pois aparece o Bruxo do Mar, Sorento de Sirene – um marina de Poseidon! Aí que vem a parte mais triste, pois ele decide morrer por Hilda, para salvá-la do controle de Poseidon, levando Sorento para o espaço, queimando os seus corpos com o cosmo mais elevado.
Até aí, tudo bem, mas na saga seguinte, a de Poseidon, vimos que aquilo serviu apenas para os cavaleiros de Atena ganharem um tempo, pois Sorento escapou com vida, mas o coitado de Siegfried, não.

---

E é isso aí, rapaziada! É claro que tem a história dos guerreiros deuses em vários sites na Internet, mas eu quis focar apenas nas partes mais tristes. Ao assistir toda a saga clássica novamente, pude notar que curto bem mais a saga de Hilda do que a do Poseidon, pois foram mais episódios e deu para trabalhar melhor cada personagem, diferente da saga dos marinas, que foi praticamente metade da duração e tudo muito corrido. Asgard é uma saga Filer que deu certo, tanto que serviu como cenário para a saga (para vender bonecos) Soul of Gold! Espero que vocês tenham curtido relembrar um pouco da história desses guerreiros. A gente se vê na próxima postagem!

Adelmo Veloso


Comentários

  1. Eu até que gostava dessa fase. Tudo bem que havia algumas descaracterizações (Shun muito confiante, por exemplo), mas gostava dos personagens de Asgard. Ainda hoje acho a Hilda mais bonita que a Saori.

    O mais triste é saber que os Guerreiros Deuses lutavam pelo que acreditavam e no fundo nenhum deles era mau (com exceção do Alberich). Cada um deles tinha suas razões para ser como é e para fazer o que fazia.

    Foi bom para relembrar desta fase, que vejo que tem gente que ama e gente que odeia. Para mim foi bem legal, com o tom dos antigos desenhos da Toei, apesar de tudo. Agora eu não me lembro se aquela história solta no mangá com o Hyoga enfrentando os Blue Warriors era baseado nessa fase ou se era o contrário.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Super Usys!

      Na primeira vez que vi, não havia gostado tanto por haver algumas mudanças nos traços, como as "novas" armaduras e o estilo dos cabelos dos guerreiros deuses. Eu não fazia ideia que animes vinham de mangás. Aliás, eu nem sabia que mangá existia! Realmente, se formos analisar, Hilda é uma gata! Saori é bonita, mas é uma chata!

      A saga de Asgard é tipo aquela que sempre vejo nos Kamen Riders, onde guerreiros lutam por aquilo que acham certo - eles tem o próprio senso de justiça, ainda que distorcido! Por isso passei a gostar mais da série, pois cada personagem foi cuidadosamente construído (e "tristamente" também).

      Eu curti! E muito. Fui dar uma pesquisada por aí e te confesso que não fazia ideia da existência dessa saga dos Guerreiros Azuis! Vi que ela inspirou o filme A Batalha dos deuses, que fez um enorme sucesso por lá, e por conta disso decidiram fazer a saga de Asgard para a cronologia do Anime.

      Valeu pela visita e até a próxima!

      Excluir
  2. Ótima matéria!
    Eu queria ser o Siegfried, rs...

    Abraços!

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Super Ninja Paulini!

      Valeu,meu nobre! A saga de Asgard é ralmente incrível! O Sigfried era um guerreiro deus muito poderoso e leal a Hilda. O fim dele foi bem triste, como a grande maioria, mas foi alguém que se ligou que estava no lado errado da guerra.

      Excluir
    2. Ás vezes, os guerreiros são tão leais que fica complicado enxergar a verdade. Ele fui um dos poucos que abriu os olhos. Eu gostava da força e lealdade dele.

      Excluir
  3. Ou então, o carinha da harpa (BENETNASCH).
    Eu adorava aquela musiquinha.
    E foi legal que ele se redimiu.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Mime estava longe de ser alguém frágil como a molecada imaginava em 1994! Seus golpes eram bem fortes e foi muito difícil pra o Shun fazer algo contra ele, já que não demonstrava claramente a intenção de lutar. Eu achei muito bonito o desenho nos fazer aprender algo de bom com os violões da história. Violões em nosso ponto de vista, porque no deles, eram os verdadeiros heróis daquela batalha. Até a próxima, meu nobre! Abração!

      Excluir
    2. Além do BENETNASCH e Siegfried, eu também gostava do Shido de Mizar e do Bado de Alcor.

      Excluir
    3. Hehehehe! Só o Thor que era fuleiro e o Alberich um Judas! Eu gostava do Fenrir.

      Excluir
    4. Uma das melhores sagas que já assisti,terminei de assistir ontem o último episódio, me deu um desânimo pois ia começar a saga de Poseidon saga esta que eu não curto muito, mas adorei a saga de Asgard a ambientação e tal são muito boas, o meu deus guerreiro favorito e o mime de benetnasch acho da hora o estilo dele de ataque e tal ficando pra trás de fenrih de alioth, gostaria muito que o mime renascer-se acho que ele merece a história dele e muito triste sem desmerecer os outros, adios.

      Excluir
    5. Olá, nobre! Seja bem-vindo!
      Também considero uma das melhores sagas de CDZ e ganha com folga de Poseidon! Nessa saga você consegue se envolver com os antagonistas, com exceção do Alberich (esse é safado, mesmo).
      Gosto muito do Fenrir, mas cada um tem seu valor! É muito triste a história do Mime, mas é muito legal ver o Ikki considerá-lo um amigo,depois de uma boa luta.

      Apareca mais vezes, nobre! E deixe um Nick pra gente se falar melhor!

      Excluir
  4. 🤔O maior misterio é :🐅O Bado morreu ou ñ,pois wse no finalzinho mostrou Bado deitado sobre Shido durante uma tespestade de neve❄️

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Olá, visitante! A postagem de comentários para anônimos é livre, mas caso não queira se identificar, deixa aí seu Nick (apelido) para que nossa interação seja um pouco mais concreta! Favor moderar com o vocabulário, pois aqui é um Blog Família!