Pequenas Alegrias Parte 4

Olá, queridos leitores, tudo massa? Estamos de volta com mais uma parte da canção Pequenas Alegrias, da talentosa Marcela Thais. Ainda não viu as três primeiras partes? Não esquenta, a gente vai deixar o link para vocês!

Parte 1
Parte 2
Parte 3

Apesar da correria, os desenhos saíram coloridos, mas de uma maneira diferente. Espero que curtam! Com vocês, a parte 4!

Encontrar velho amigo

Essa é do coração. Encontrar aquele velho camarada que jogava bola na calçada, assistia aos desenhos de sábado na casa dele ou na sua, dava rolês de bike, brincava com bonecos ou carrinhos ou até te empurrava pra cima da mina que você gostava… quem não teve um brother desse? Muitas vezes me deparo com um ou outro quando vou à minha cidade e ainda mantenho o contato com alguns deles. Amizade é algo necessário para o ser humano sobreviver nesse mundo tão maluco e cada vez mais caótico. Muitos deles me ajudaram na escola, no trabalho, na faculdade, enfim, na vida. Aproveite agora para mandar pelo menos uma mensagem com um “Oi” pra seus brothers! Também vale para os velhos amigos virtuais!

Apertar Plástico Bolha

Quer algo mais terapêutico que isso? Hoje tenho pena de estourar porque guardo a maioria para enrolar outras encomendas (sabem que compro e vendo bonecos a rodo, né?), mas muitas bolhinhas de ar daquelas não me escapam! Há possibilidade de fazer combos, estourando várias de uma vez: dobrando e apertando ou enrolando como se tivesse espremendo um pano molhado.

Ficar um tempo à toa

Essa não é apenas para a hora do almoço, quando você dá aquela cochilada massa. Trata-se também daqueles momentos em que ficávamos a sós com os amigos, primos ou colegas da escola (tipo no intervalo) falando de assuntos que nada tinham a ver com nada. Eu e meus amigos chutávamos garrafinhas pet como se fossem bola de futebol, até que os marmanjos da série à frente da nossa pegasse a bola (?) e jogasse no telhado, aí a brincadeira acabava. Por conta da correria, as pessoas hoje tem passado tanto tempo nas redes sociais, que acabam perdendo a chance de curtir o presente com as pessoas que estão por perto. Acho que tinha sorte por não existir Whatsapp na minha adolescência, pois aproveitava o telefone fixo ou até mesmo ia até a casa dos brothers pra estudar, bater papo ou jogar videogame.

Ouvir histórias de amor

Bacana você ouvir dos amigos a história de como começaram a namorar ou quando fizemos parte da história de amor de alguém, como se tivéssemos sido o cupido. Já passei por ambas as situações, mas aproveito para falar, também, sobre o tempo da minha avó, que deve ter pego as novelas pela rádio local. Já fui mais “moderno” e vi altas comédias românticas na Sessão da Tarde ou alugando filmes com os amigos e amigas (hehehe). E você? Que tipos de histórias já ouviu?

Voz de Robô no Ventilador

Quem nunca? Imitar o Darth Vader ou o Robocop! Falar perto daquele eletrodoméstico cheio de poeira e ácaros,

correndo o risco de tomar uma chinelada da mãe… Isso não tinha preço! Depois ficava espirrando ou com o nariz

escorrendo sem saber o motivo. Tem uma cena no filme “Histeria”, que quando descobrem o vilão e começam a revistá-lo,

encontram o modificador de voz dele: acreditem, era um ventilador. Doidera, né?

Olhar nos olhos teus

Essa vai para os apaixonados. A musa da sala de aula, a bonitinha da rua de cima, o par da quadrilha, o garoto da outra turma...

Essas paixões que incendiavam a vida dos garotos e garotas era uma coisa muito bacana e pura. Hoje podemos ver uma molecada

muitas vezes precoce e se tornando pai e mãe antes do tempo.

Hoje utilizo esse verso para minha esposa, a mulherada pode utilizar para os namorados ou esposos,

enfim, o amor é lindo!

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Por hoje é só, pessoal. A correria ainda é um fato em minha vida, o teclado estragado não ajuda muito,

mas não posso deixar vocês sem conteúdo, ainda mais nostálgico como esse! Compartilhe conosco suas

lembranças!

Adelmo Veloso